A LITURGIA DA SANTA MISSA!
Autor: daniel oliveira | janeiro 4, 2010
O Santo Sacrifício da Missa é a perpetuação do Drama divino do Calvário. Jesus Cristo, Deus e Homem, padeceu e morreu por minha causa, pela minha salvação. O drama redentor do Calvário é pois, o meu drama. Neste drama se distinguem seis atos principais, nos quais procurarei tomar parte, associando-me ao Sacerdote celebrante que realiza o Santo Sacrifício em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, Sumo Sacerdote:
1.º) Rezar. (Desde o início da Missa até a Epístola). __ É a voz do homem que fala a Deus.
2.º) Escutar. (Desde a Epístola até o fim do Evangelho). __ É a voz de Deus que fala ao homem.
3.º) Oferecer. (No Ofertório, o Sacerdote oferece, a Deus, a Hóstia que vai ser consagrada). __ Oferecer-me-ei também a Deus Pai, em união com Jesus Cristo, a Vítima divina do altar.
4.º) Sacrificar. (O Sacerdote, consagrando o Pão e o Vinho separadamente, significa a efusão do Sangue sofrida por Jesus na sua Paixão e Morte redentora). __ Aceitarei resignadamente os sofrimentos e sacrifícios de cada dia, unindo-o ao sacrifício de Jesus, na Santa Missa.
5.º) Comungar. (A Comunhão é o complemento natural da Consagração, do sacrifício. A Vítima divina da Nova Lei, depois de imolada, deve ser comungada). __ Pela Santa Comunhão, a participação do fiel ao Santo Sacrifício da Missa se realiza plenamente.
6.º) Agradecer. Depois da Comunhão e já ao final do Sacrifício, o Sacerdote reza a oração chamada Pós-comunhão, agradecendo a Deus os benefícios recebidos no Santo Sacrifício da Missa.
Finalidades da Santa Missa:
1) Adorar e cultuar a Deus, nosso Criador e Pai (sacrifício latréutico).
2) Aplacar a sua justiça e obter misericórdia (sacrifício propiciatório).
3) Dar-Lhe graças pelos benefícios recebidos (sacrifício eucarístico).
4) Pedir-lhe favores e graças (sacrifício impetratório).
Autor: daniel oliveira | dezembro 3, 2009
“Quero cantar, mas sou desafinado…”
Muitos têm desejo de cantar, mas não são afinados… o que fazer, então?
Muitos têm desejo de cantar, mas não são afinados… o que fazer, então?
“Olha só, o ministério de música une duas coisas: o chamado, que é algo espiritual, à unção, à autoridade espiritual, e também à parte natural, que é um dom natural da pessoa.
Então, se a pessoa é desafinada, mas se sente chamada a esse ministério, o mínimo que ela tem de fazer é buscar ajuda, como aulas práticas de canto. Uma boa notícia: não existem pessoas completamente desafinadas!
Existem pessoas que não conseguem distinguir bem os sons, porém, elas podem ser educadas para que consigam distingui-los, porque, hoje, no mundo em que a gente vive as pessoas estão acostumadas a ter um nível musical muito bom, pois têm acesso direto à AM, FM, Internet, TV, CDs, podendo fazer uso de conteúdos musicais muito bons.
De modo que não tem sentido uma pessoa desafinada ficar insistido no ministério de música sem que tenha afinação e sem capacitação técnica para isso, porque ela vai acabar afastando as pessoas da igreja.
Por isso, terá de se preparar muito bem, como um pregador tem de estudar muito a Palavra de Deus e tem de ter postura para fazê-lo; o mesmo ocorre com os ministros de música com a preparação técnica e a unção.
Se ele for desafinado, apenas precisa se reeducar, para que passe a ser afinado.
A comparação mais simples que podemos fazer com relação a isso seria esta: imaginemos que haja uma criança a quem nunca foi ensinado as cores, e façamos de conta que é possível que ela tenha crescido até os 12 anos de idade sem que tenha aprendido o que é o azul, o amarelo ou o vermelho. E ao chegar aos 12 anos de idade, colocaríamos uma placa de cada cor na frente dessa criança…É claro que ela não saberia identificá-las, não é verdade? Mas, se você lhe ensinasse, imediatamente ela as identificaria.
Este é o problema do desafinado: na cabeça dele a altura do som é sempre a mesma, ele não sabe o que é o som agudo, grave, médio, mais agudo, mais grave… é como se fossem iguais para ele. Quando alguém lhe ensinar a distância das notas, ele terá uma condição de trabalho excepcional. Uma coisa simples, não é? Mas que, às vezes, dá um grande resultado para quem realmente é vocacionado ao ministério de música.”
fonte: cancaonova.com
Luís Carvalho
Coord. Nacional do Ministério de Artes da RCC
artes@rccbrasil.org.br
Luís Carvalho
Coord. Nacional do Ministério de Artes da RCC
artes@rccbrasil.org.br
A Sindrome do Aplauso!
Autor: daniel oliveira | dezembro 3, 2009
Quando um músico está cheio de si mesmo, se achando o “máximo”, é porque não tem mais conteúdo. Quando a pessoa vai perdendo a unção, vai perdendo a técnica também. De modo que há uma íntima relação entre unção e técnica.
O que a faz treinar, repetir muitas vezes, é a iluminação espiritual, esse dever ser o motivo. Victor Frankl, psicólogo judeu logoterapeuta, que viveu num campo de concentração nazista, afirma que: “Quem tem um porquê, enfrenta qualquer como”. Esta é a grande e a verdadeira inspiração da música.
O processo da canção teria de ser este para todo músico: primeiro se concebe a música, a partir de uma idéia, imagem, pessoa, texto bíblico ou de um acontecimento. Primeiro é o silêncio - a Bíblia mostra isso com muita clareza, pois diz que antes de Deus dizer: “Faça-se a luz”, houve o silêncio. Foi ele [o silêncio] quem gestou essa ordem criadora de Deus.
A música primeiro tem de ser silêncio. Não acredite em músico que não faça silêncio, que entra no carro e já tem de ligar o som. Este não é um bom músico. O bom músico precisa assimilar, no inconsciente, aquilo que fica gravado no mais íntimo de seu ser e ir se alimentando disso pouco a pouco.
Todo tipo de treinamento é difícil. Seja este musical, relativo a um idioma ou físico, numa academia, por exemplo. Quando a pessoa perde a iluminação interior, a inspiração, que é a força divina que brota dentro dela, então não terá mais disposição para ficar ensaiando. Porque aí entrou a “síndrome do palco” e a “síndrome do aplauso”.
Há músicos que não tocam se não houver público para aplaudi-los; ou que gostariam muito de fazer um solo maravilhoso durante a celebração da Santa Missa, no momento da consagração, somente para que as pessoas se levantassem e os aplaudissem.
Cuidado com os aplausos, pois eles tiram a honestidade e a sinceridade deste momento tão sublime.
Trecho da pregação: “Música que cura e liberta”, realizada na Canção Nova, no Acampamento de músicos 2005.
Por Amor à Musica Católica!
Autor: daniel oliveira | novembro 30, 2009
Achei este post Fantástico e resolvi publica-lo na integra no Meu blog. Leiam e deixe seus comentários… Abaixo segue os devidos Créditos dos Autores.
Caríssimos irmãos músicos,
Estamos diante de uma “apoteótica” ascenção da música católica nos meios de comunicação seculares. Esta ascenção no “mass media” tem seus benefícios, pois percebemos que atualmente as pessoas tem se cansado de músicas sem sentido e buscado uma musicalidade mais consistente no sentido de mensagens que os façam melhores ou simplesmente que os façam refletir e nós sabemos que a música católica tem o poder de realizar isso da forma mais profunda e intrínseca, pois a mensagem que ela leva não são simplesmente palavras, mas é “A PALAVRA” de Deus convertida em tons e acordes que tem por finalidade embalar a alma para que a ação de Deus aconteça de forma plena e eficaz, contribuindo assim para a realização do plano salvífico em nossas vidas.
Mas em contrapartida este crescimento preocupa, pois sabemos que a intenção da música católica é uma, mas a intenção daqueles que a promovem (produtoras, gravadoras e agentes) muitas vezes não está em sintonia com a outra.
Falo isso pois venho observando como a nossa música tem ganhado espaço para ser divulgada, mas tem perdido espaço em sua originalidade, unção e até na sua finalidade: evangelizar.
É notório observar como o mercado fonográfico sofre variações em seus diversos ritmos e fazendo um comparativo como mercado da música católica, este permanece sempre linear em uma constante que tende sempre a crescer e desconhece alguma crise.
Isso com certeza chama a atenção de um mercado cada vez mais competitivo e que quer sustentar cada vez mais sua lucratividade e desenvolvimento.
Se observarmos alguns exemplos poderemos constatar isso:
* O axé, surgido em 1950, teve seu período de ascenção, mas depois da década de 1990 a intitulada Axé Music perdeu forças para música internacional. Desta forma, os gêneros musicais brasileiros, até mesmo o pagode, saíram do sucesso máximo nas rádios, bares, restaurantes e clubes.Os rítmos que compõem o movimento mercadológico da Axé Music continuam a existir, mas os lançamentos dos mais famosos artistas de Axé estão com poucas vendagens de discos e gravagens repetitivas.
* A lambada, surgiu na década de 70 e teve um grande crescimento no exterior e aqui, a lambada torna-se um grande sucesso e em pouco tempo estava presente em filmes e praticamente todos os programas de auditório aparecendo até em novelas. É a hora dos grandes concursos e shows. A necessidade do espetáculo faz com que os dançarinos criem coreografias cada vez mais ousadas, com giros e acrobacias. Depois de algum tempo, a música lambada entra em crise e para de ser gravada. Os DJs das boates aproveitam então para simular o enterro do estilo musical. A dança perde destaque, mas sobrevive.
* O Sertanejo, há cinco anos atrás,parecia ter chegado a um ponto de exaustão. Depois de atingir seu auge entre 1990 e 1995, o gênero viu suas vendas fraquejarem e perdeu espaço para outros estilos. Mas, ao contrário do que ocorreu com o axé, o funk e o pagode, a música sertaneja escapou do declínio e hoje vive uma nova fase de ascensão nas paradas.
Já o mercado da música católica tem números que impressionam:
* Padre Zezinho - Começou a compôr em 1969 e a carreira em 1967. O sucesso das canções do Padre Zezinho foi imediato entre os católicos, sendo reconhecido como um profeta de várias gerações e até hoje arrasta multidões por onde passa.
O disco SOL NASCENTE, SOL POENTE vendeu mais de 1 milhão de cópias. DETALHE: ESTA VENDAGEM NA ÉPOCA LHE RENDEU DISCO DE DIAMANTE.
Ele é autor de 1.500 canções que foram traduzidas em cinco línguas e divulgadas em 40 países.
Já gravou 98 discos e cd´s. Sendo que 25 destes discos e cd´s venderam mais de 100.00mil cópias cada.
Já gravou 98 discos e cd´s. Sendo que 25 destes discos e cd´s venderam mais de 100.00mil cópias cada.
* Recebeu em um congresso de músicos italianos o título de ” padre cantor mais conhecido do mundo” e ” com maior vendagem”. Ele teria uma coleção infindável de prêmios. Mas, ao contrário, ele sempre recusou esse tipo de promoção, porque seu propósito é outro. É a mensagem de vida, amor e paz através da música. Sendo assim, ele permitiu que apenas alguns de seus trabalhos fossem premiados com disco de ouro ou platina.
* Padre Marcelo Rossi - Vendeu com seu último CD (Minha benção), 900.000 cópias. Mais do que Roberto Carlos (330.000 cópias), Ivete Sangalo (150.000 cópias) e Ana Carolina (340.000 cópias) somados.
OBS: Em seu CD de estréia Padre Marcelo atingiu a marca de 3.328.468 cópias vendidas. Marca ainda não superada.
OBS: Em seu CD de estréia Padre Marcelo atingiu a marca de 3.328.468 cópias vendidas. Marca ainda não superada.
* Padre Fábio de Melo - Vendeu com seu CD “Vida”, 1,2 milhão de cópias.
* Celina Borges - Vendeu mais de 460.000 cópias.
* Adriana - Vendeu mais de 400.000 cópias.
* Celina Borges - Vendeu mais de 460.000 cópias.
* Adriana - Vendeu mais de 400.000 cópias.
Lista dos cinco CDs mais vendidos em 2008 no Brasil:
1. Padre Fábio de Melo, por “Vida”, da Som Livre
2. Padre Marcelo Rossi, por “Paz Sim, Violência Não” - Volume 1, da Sony Music
3. Victor & Léo, por “Borboletas”, da Sony Music
4. Victor & Léo, por “Ao Vivo em Uberlândia”, da Sony Music
5. Ivete Sangalo, por “Multishow ao Vivo no Maracanã”, da Universal Music
1. Padre Fábio de Melo, por “Vida”, da Som Livre
2. Padre Marcelo Rossi, por “Paz Sim, Violência Não” - Volume 1, da Sony Music
3. Victor & Léo, por “Borboletas”, da Sony Music
4. Victor & Léo, por “Ao Vivo em Uberlândia”, da Sony Music
5. Ivete Sangalo, por “Multishow ao Vivo no Maracanã”, da Universal Music
Lista dos cinco DVDs mais vendidos em 2008 no Brasil:
1. Padre Marcelo Rossi, por “Paz Sim, Violência Não” - Volume 1, da Sony Music
2. Ivete Sangalo, por “Multishow ao Vivo no Maracanã”, da Universal Music
3. Ana Carolina, por “Multishow ao Vivo ‘Dois Quartos’”, da Sony Music
4. Marisa Monte, por “Infinito ao Meu Redor” (duplo), da EMI Music
5. Victor & Léo, por “Ao Vivo em Uberlândia”, da Sony Music
1. Padre Marcelo Rossi, por “Paz Sim, Violência Não” - Volume 1, da Sony Music
2. Ivete Sangalo, por “Multishow ao Vivo no Maracanã”, da Universal Music
3. Ana Carolina, por “Multishow ao Vivo ‘Dois Quartos’”, da Sony Music
4. Marisa Monte, por “Infinito ao Meu Redor” (duplo), da EMI Music
5. Victor & Léo, por “Ao Vivo em Uberlândia”, da Sony Music
Diante disso, acham vocês caros irmãos músicos católicos, que o mercado fonográfico secular não tem interesses e grandes na nossa música?
Tem e muito e investiram pesado em nosso cantores. Hoje vemos Padre Fábio de Melo, Adriana, Rosa de Saron que estão firmados nas gravadoras e os de repercussão de mídia, como a cantora Jack. Me pergunto: até onde isso tem surtido o efeito necessário, ou melhor, o efeito real que a música católica causa naqueles que ela atinge.
Veja o que diz um renomado manager artístico:
“Acho que abriram um espaço que antes era muito fechado. Estão descobrindo que um produto religioso também sustenta uma grande empresa e dá estabilidade a eventos. A música católica é muito consumida, mas ninguém havia visto isso ainda.”
Tudo isso é verdade, mas já estão tratando o sagrado como objeto.
Vejo hoje programas de tv, rádio e internet quase se degladiando para ter em seu horário entrevistas com o Padre Fábio de Melo, ou uma participação do Rosa de Saron ou o clipe da Jack. Será isso desejo de levar Deus para as pessoas ou somente desejo de levar as pessoas para a frente da TV e assim ganhar pontos de audiência?
Vejo hoje programas de tv, rádio e internet quase se degladiando para ter em seu horário entrevistas com o Padre Fábio de Melo, ou uma participação do Rosa de Saron ou o clipe da Jack. Será isso desejo de levar Deus para as pessoas ou somente desejo de levar as pessoas para a frente da TV e assim ganhar pontos de audiência?
Dizer que Deus não tira um bem disso tudo ou age através disso seria limitar o seu poder redentor e salvífico. Deus tudo pode, com ou sem a música católica. Mas quis Deus se utilizar dela para nos aproximar mais dele e sem dúvida nenhuma em muitas cirscunstâncias, nos salvar através dela. Mas será que através de toda esta exposição a música tem sido reconhecida e utilizada desta forma?
Temo que um tranpolim para o sucesso (dinheiro, poder, audiência, glamour) possa estar se formando por meio da música católica, sem falar na banalização da mesma. Hoje temos nossa música como trilha de novela, temos nossa música sendo cantada em ritmo de forró (um escândalo).
Me perdoem os que dizem: isso é bom porque a música pode converter. Falácia de uma alma tíbia, pois me digam que se alguém que está em um forró, dançando com uma e com outra, bebendo e outras coisas mais embalado por nossa música, vai pensar em Deus. Ainda mais quando a música já não tem o anúncio explícito de Jesus Cristo. Me perdoem, mas não vai mesmo.
Uma novela que prega adultério e uma gama de contra valores cristãos é embalada por nossa música. Um sepulcro caiado. Recoberto de ouro e podre por dentro.
Músicos católicos, tomemos posse da graça que está sobre nós. Temos um dom, um tesouro, temos em nós a “centelha criadora de Deus”, que por amor nos permite compor, tocar, cantar e entoar os mais belos e excelsos cânticos espirituais. Não joguemos perólas aos porcos. Usem cada minuto de sua música para anunciar Jesus Cristo. Não precisamos dar ao mundo o que ele já tem. A grande diferença é esta.
A todos a nossa gratidão e a nossa oração.
Fabiano, Marta e Tobias
“Queres saber no que cremos, vem ouvir o que cantamos.”
“Queres saber no que cremos, vem ouvir o que cantamos.”
Fonte: http://www.comshalom.org/
Carta aos Agentes de Música Liturgica!
Autor: daniel oliveira | novembro 30, 2009
Brasília-DF, 25 de setembro de 2008 - ML - C - Nº 0845/08
A liturgia ocupa um lugar central em toda a ação evangelizadora da Igreja. Ela é o “cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a sua força” (SC 10). Nela, o discípulo realiza o mais íntimo encontro com seu Senhor e dela recebe a motivação e a força máximas para a sua missão na Igreja e no mundo (cf. DGAE nº 67).
Há uma relação muito profunda entre beleza e liturgia. Beleza não como mero esteticismo, mas como modalidade pela qual a verdade do amor de Deus em Cristo nos alcança, fascina e arrebata, fazendo-nos sair de nós mesmos e atraindo-nos assim para a nossa verdadeira vocação: o amor (cf. SCa 35).
Unida ao espaço litúrgico, a música é genuína expressão de beleza, tem especial capacidade de atingir os corações e, na liturgia, grande eficácia pedagógica para levá-los a penetrar no mistério celebrado.
Acompanhamos, com entusiasmo e alegria, o florescer de grupos de canto e música litúrgica, grupos instrumentais e vocais, que exercem o importante ministério de zelar pela beleza e profundidade da liturgia através do canto e da música. Sua animação e criatividade encantam muitos daqueles que participam das celebrações litúrgicas em nossas comunidades. Ao soar dos primeiros acordes e ao canto da primeira nota, sentimos mais profundamente a presença de Deus.
Lembramos alguns aspectos importantes que contribuem para a grandeza do mistério celebrado.
1. A importância da letra na música litúrgica - a letra tem a primazia, a música está a seu serviço. A descoberta da beleza de um canto litúrgico passa necessariamente pela análise cuidadosa do conteúdo do texto e da poesia. A beleza estética não é o único critério. Muitas músicas cantadas em nossas liturgias estão distanciadas do contexto celebrativo. “Verdadeiramente, em liturgia, não podemos dizer que tanto vale um cântico como outro; é necessário evitar a improvisação genérica e o canto deve integrar-se na forma própria da celebração” (SCa 42).
Não é possível cantar qualquer canto em qualquer momento ou em qualquer tempo. O canto “precisa estar intimamente vinculado ao rito, ou seja, ao momento celebrativo e ao tempo litúrgico” (DGAE 76). Antes de escolher um canto litúrgico é preciso aprofundar o sentido dos textos bíblicos, do tempo litúrgico, da festa celebrada e do momento ritual.
2. A participação da assembléia no canto - o Concílio Vaticano II enfatiza a participação ativa, consciente, plena, frutuosa, externa e interna de todos os fiéis (cf. SC 14). O canto litúrgico não é propriedade particular de um cantor, animador, ou de um seleto grupo de cantores.
A liturgia permite alguns momentos para solos (tanto vocais quanto instrumentais), porém a assembléia deve ter prioridade na execução dos cantos litúrgicos. O animador ou o cantor tem a importante missão, como elemento intrínseco ao serviço que presta à comunidade, de favorecer o canto da assembléia, ora sustentando, ora fazendo pequenos gestos de regência, contribuindo para a participação ativa de toda a comunidade celebrante.
3. Cuidado com o volume dos instrumentos e microfones - em muitas comunidades, o excessivo volume dos instrumentos, como também a grande quantidade de microfones para os cantores, às vezes, não contribuem para um mergulho no mistério celebrado, antes, provocam a agitação interior e a dispersão, além de inibir a participação da assembléia no canto. Pede-se cuidado com o volume do som, a fim de que as celebrações sejam mais orantes , pois tudo deve contribuir para a beleza do momento ritual.
4. Cultivar uma espiritualidade litúrgica - os cantores e instrumentistas exercem um verdadeiro ministério litúrgico (SC 29). A celebração não é um momento para fazer um show, para apresentação de qualidades e aptidões. Os cantores e instrumentistas devem, antes de tudo, mergulhar no mistério, ouvir e acolher com a devida atenção a Palavra de Deus e participar intensamente de todos os momentos da celebração. Música litúrgica e espiritualidade litúrgica devem andar juntas, são duas asas de um mesmo vôo, duas nascentes de uma mesma fonte.
Invocamos as luzes do Espírito Santo sobre todos os agentes de música litúrgica de nosso país. Reconhecemos o valor do ministério exercido a serviço de celebrações reveladoras da beleza suprema do Deus criador e da atualização do Mistério Pascal de Jesus Cristo.
D. Joviano de Lima Júnior, SSS
Arcebispo de Ribeirão Preto e
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia
Nunca Julgue pelas aparências!
Autor: daniel oliveira | novembro 23, 2009
Nunca julgue ninguém por sua aparência… Prestem atenção no que o jurado fala após ele cantar!Quantas vezes agimos assim na Igreja!
Dons Maravilhosos! Basta querer!
Autor: daniel oliveira | novembro 23, 2009
A mãe de Susan era fã do Britain’s Got Talent. Costumava dizer à filha que se ela fosse, venceria. Mas é claro que ela morria de vergonha. Porém, sua mãe faleceu em 2007, e Susan, depois de um período de depessão, resolveu participar do programa.
Nas palavras de Susan: “Eu nunca acreditei que era boa o suficiente. Foi só após a morte de minha mãe que tomei coragem para fazer minha inscrição. Foram tempos difíceis, sofri de depressão e ansiedade. Mas após a escuridão vem a luz. Queria que minha mãe tivesse orgulho de mim, e a única maneira de fazer isso foi correndo o risco de participar do show”.
Depois disso, vencer essa edição é o que menos importa. Segundo alguns blogs, “Susan Boyle já nem necessita mais vencer esta edição, cujos resultados deverão ser anunciados em 30 de maio. No domingo de Páscoa, ao chegar para a missa na igreja que frequenta, ela foi aplaudida de pé por todos que estavam no local. Também já foi chamada para conversar com executivos de uma grande gravadora”.
Confira o Video:
Frases para Refletirmos e Caminhar
Autor: daniel oliveira | novembro 23, 2009
Amigos…
“Meu pai costuma dizer sempre: quando você morrer, se tiver (feito) cinco amigos verdadeiros, então você teve uma vida notável.” Lee Iacocca
“Todos ouvem o que você diz. Os amigos escutam o que você fala. Os melhores amigos prestam atenção ao que você não diz.”
“Nenhum caminho é longo demais quando um amigo nos acompanha.”
“Se todos meus amigos tivessem que pular de uma ponte, eu não pularia com eles; eu estaria lá embaixo para pegá-los.”
“Se você morrer antes de mim, pergunte se pode levar um amigo.” Stone Temple Pilots
“Se você viver cem anos, eu quero viver cem anos menos um dia, assim nunca terei de viver sem você.” Winnie Pooh
“A verdadeira amizade é como a saúde perfeita, seu valor raramente é reconhecido até que seja perdida.” Charles Caleb Colton
“Grande parte da vitalidade de uma amizade reside no respeito pelas diferenças, não apenas em desfrutar das semelhanças.” James Fredericks
“Se quiser ter amigos, também vai ter de respeitar o que eles gostam de fazer.” Rob Lewis
“Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.” C. Drummond de Andrade
“Na prosperidade nossos amigos nos conhecem; na adversidade nós conhecemos nossos amigos.” Collins
“Não pode haver amizade sem confiança, nem confiança sem integridade.”
“Se planta uma semente de amizade, recolherá um ramo de felicidade.” Lois L. Kaufman
“A amizade é como as estrelas. Não às vemos toda hora, mas sabemos que existem.” Marina de Almeida Camargo
“Faça amizade com a bondade das pessoas, nunca com seus bens.”
“Sua riqueza encontra-se onde estão seus amigos.” Plauto
“Censura teus amigos na intimidade e elogia-os em público.” Ditado Latino
“O destino faz os parentes, a escolha os amigos.” Jacques Delille
“A gente não faz amigos, reconhece-os.” Vinícius de Moraes
“As pessoas esquecem o que você diz; as pessoas esquecem o que você faz; mas elas nunca esquecem o que você as fez sentir.”
“Mais vale elogiar as virtudes de um inimigo que louvar os vícios de um amigo.”
“Seja cortês com todos, sociável com muitos, íntimo de poucos, amigo de um e inimigo de nenhum.”
“Quando um homem é bom amigo, também tem amigos bons.”
“Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos: conservar os velhos.” Elmer G. Letterman
“Amigo: alguém que sabe de tudo a teu respeito e gosta de ti assim mesmo.” Elbert Hubbard
“Perder um amigo é perder um pouco da Paz!” Daniel
Mande também a sua Frase!
Quem sabe Sabe! Que Maravilha!
Autor: daniel oliveira | novembro 4, 2009
Material sobre Sonorização de Ambientes!
Autor: daniel oliveira | outubro 28, 2009
Olhem que material ” Abençoado” e tenho certeza que será útil para toda a nossa Diocese ” Sem exceção” peço que distribuam este material aos responsáveis pela sonorização da sua Comunidade, Grupo de Orações, Eventos da RCC.
Para que ponham em prática estes métodos e dicas desta apostila e vamos juntos contribuir para que a Boa Nova chegue aos ouvidos do Povo de Deus conforme narra São Paulo: “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus.” Rom 10:17
Material fornecido pelo Ministério Dom de Deus - Mauá. ” Obrigado Denis”
Ministério das Artes - Download da Apostila: Aqui!