"Ó vida verdadeira quando viverei só para Ti?
Ó esperança soberana quando chegarei a Ti?
Tesouro infinito, precioso e mais bonito, amor, meu grande amor...
Como e quando desprezar tudo por Ti?
Ó formosura celestial como rejeitar tudo por Ti?
Grandeza misteriosa como compreender a Ti?
Carinho e meu amado, por tantos desprezado, amor, meu grande amor...
Como responder a tal entrega e paixão... ao Teu amor?
Então me entrego, amor divino, ardei em mim, mudai meu ser
Sou ferro, sou frio, põe em mim seu fogo ardente
Vem me abrasar somente em Ti
Ó meu Jesus Menino, meu Deus e meu Destino,
Bem da cruz, meu doce exílio, acolhedor.
Amor meu grande amor...
Faz-me preso ao Teu amor!
Ó vida verdadeira vive em mim."
(Santo Agostinho)
Ó esperança soberana quando chegarei a Ti?
Tesouro infinito, precioso e mais bonito, amor, meu grande amor...
Como e quando desprezar tudo por Ti?
Ó formosura celestial como rejeitar tudo por Ti?
Grandeza misteriosa como compreender a Ti?
Carinho e meu amado, por tantos desprezado, amor, meu grande amor...
Como responder a tal entrega e paixão... ao Teu amor?
Então me entrego, amor divino, ardei em mim, mudai meu ser
Sou ferro, sou frio, põe em mim seu fogo ardente
Vem me abrasar somente em Ti
Ó meu Jesus Menino, meu Deus e meu Destino,
Bem da cruz, meu doce exílio, acolhedor.
Amor meu grande amor...
Faz-me preso ao Teu amor!
Ó vida verdadeira vive em mim."
(Santo Agostinho)